O dia rulou x]
XTG and friends rularam!
Francesinhas rularam!
Casais de namorados a insultarem-se rularam!
Parque de estacionamento do Via Catarina rulou (se ao menos nao tivesse aquela cena a tapar a passagem ate ao ultimo andar :P)!
Fog rulou! (hehehe)
Mercado do Bolhao rulou - tinha rulado mais se estivesse aberto, mas pronto lol
Fuse rulou!
Manif da CDU rulou lol A tal coligacao CDU - Movimento Hip Hop tem muito futuro ^_^ Viva o MC Carvalhas xD
Pah, rulou tudo. Ate aquelas aspirantes a MC Pita da Quarteira a entrada do Via Catarina lol a mandarem bitaites... Que lata do caracas lol
Nem o facto de ir amanha chumbar um exame me chateia hoje lol foi mesmo um dia bom. Ahah Thanks for the visit, XTG and friends, e favor voltar, mas com mais tempo e menos cansaco :) You'll always be welcome na Invicta :)
Ja agora, apetece-me postar uma letra :P (so por acaso, a da musica que calhou de estar a ouvir agora lol)
Dealema - Fado Vadio
Tudo que eu tenho e uma caneta e o por do sol desenhado
No canto de um papel, amarrotado pelo meu odio
Acredito em pesadelos belos
Quando a vida da-me estalos com luvas de ferro, mano
Queimo tempo como nicotina acesa ao vento
Dou poemas para amigos, empatia vou colhendo
Dealema colectivo, na tempestade o meu abrigo
Procura o teu porque nem o ceu e o limite
Carrego o meu orgulho como um amuleto ao peito
Sujeito a ser comido por este mundo imperfeito
Respiro musica, fria como a rua escura
Necessito a vossa ajuda, temos que tagar a lua
Prefiro inimigos do que falsos amigos
Isto e o fado dum poeta vadio de bolsos lisos
Mas de coracao cheio…Vou compreendendo
Que a maquina que move a vida e o sentimento
Desde os blocos de cimento as salas de julgamento
Noventa por cento de nos acabam por ir dentro
Acredita em mim, mano. A reputacao e fachada
Perante os obstaculos diarios nesta longa caminhada
Num dia temos tudo, no outro nao temos nada
Bem ou mal, nunca percas o equilibrio, ha que ser racional
Porque o amor e a um passo do odio
Nas situaçoes extremas, tens que ser frio para resolver problemas
Porque quem tem tudo, vive por tras de um escudo
Mas quem nao tem nada, vive pela lei da espada
A sentença e pesada, mas encara-a de frente
Quem tem vergonha do que sente, perde sempre e nunca ganha
O peso na consciencia e clara evidencia da falta de experiencia
No campo do relacionamento humano
Eu mantenho-me distante do que considero inoportuno
Comandante do meu rumo, sou eu quem faz o meu turno
Tudo aquilo que vivemos sao historias
Tudo o que temos agora sao memorias
Sempre olhando em frente, verso a verso
Criando o futuro, passo a passo
Nada aqui e permanente
Tudo o que tem comeco tambem acaba
Cinzas, po e nada
Os filhos da madrugada, bem aventurados
O nosso fado faz chorar as pedras da calcada
A brilhar como o orvalho na madrugada
O nosso fado faz chorar as pedras da calcada
Levamos musicas ate as ultimas consequencias
O impacto altera a consciencia
Ha quem viva esta vida em vao
Sem dar valor a dadiva, sem accao
Como um espectador de televisao
Qual e a direccao? Quem sabera…
Vivemos ao Deus dara
Muita gente tira e muita pouca da
A vida sao dois dias, um deles e para acordar
O tempo comeca a apertar
Esta na altura de expulsar os vendilhoes do templo
Criar sustento, parar, pensar e apreciar o momento
Somos guiados por valores:
Uma voz interior que me move
Encontro o verdadeiro norte
O coracao sofre quando alguem parte
Porque o amor e forte como a morte
E foi na arte de viver que nos reconhecemos
Erguemos isto desde os velhos tempos, que saudade!
A nossa historia e unica, como uma rubrica
Canto esta cancao com paixao, como se fosse a ultima
Vivemos tempos soturnos, nestes locus horrendus
Não e a toa que vem a tona os nossos medos mais intensos
Nos lidamos com sentimentos, sem ressentimentos
Seguimos pressentimentos
Vozes interiores sussurram orientacao
Dao-nos a obrigacao de ver na vida uma bencao
Apesar da sucessao de depressoes e desilusoes
Perdi batalhas, mas nunca perdi licoes
Aos dezasseis a vida eram rimas e sprays
Dias bem dificeis que passava para os papeis
Ansiedades e angustias abalavam a alma
Anestesiava os sentidos, tentava manter a calma
Vi sonhos ruirem como castelos de cartas
Quase desacreditei, abandonei as palavras
Neste mundo de mau carma, armas e pragas
Invado-me… A minha imaginacao tem asas
Exorcizo fantasmas nas folhas de um caderno
Atraves da criacao eu consigo ser eterno
Poeta boemio, gato vadio
Noctivago nas ruas deste Porto sombrio
Os meus pais perguntam-me o que e que eu vou fazer da vida
Prometo-vos, e este o ano em que tudo cambia
Tenho fe, esse e o meu trunfo na manga
Junto com os meus manos dou o grito do ipiranga
Tudo aquilo que vivemos sao historias
Tudo o que temos agora sao memorias
Sempre olhando em frente, verso a verso
Criando o futuro, passo a passo
Nada aqui e permanente
Tudo o que tem comeco tambem acaba
Cinzas, po e nada
Os filhos da madrugada, bem aventurados
O nosso fado faz chorar as pedras da calcada
Tudo aquilo que vivemos sao historias
Tudo o que temos agora sao memorias
Verso a verso, passo a passo
Cinzas, po e nada…
Muahahaha para sempre Dealematicos \m/
Hoje merecia um post maior... ah pois merecia... mas tenho de voltar as malditas formas de transmissao da peste (sim, invejem-me!)...
Thanks for the great day :]
2 comments:
Apesar do sentimento tao pessimista e relacao e esse exame, boa sorte..e fico a aguardar um post muito maior com todas as novidades :)
WOW peste rula, se ao menos eu tivesse aulas desse calibre até estudava, isso da gosto.
Boa sorte para 2da tb, sei k tens um demonio, e o nome e fleming. Tamos lixados, vamos todos reprovar.
E com quote: "Vão todos reprovar, ta nos livros"-fleming.
Boa sorte.
Unlimited Z
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