Mitos Urbanos

Mais uma vez estou de volta de umas férias extremamente satisfatórias e divertidas. A única parte má destas férias assim tão boas é acabarem demasiado perto do início das aulas, e começo já a sentir aquela repulsa e asco pela proximidade do dia em que terei de voltar á faculdade. Paciência. Se tudo correr bem, vai ser o último ano - se bem que nada me faz pensar que daqui para a frente será melhor :P
Durante estas férias, um dos divertimentos recorrentes era ameaçarmo-nos uns aos outros com o Mito de Sintra, uma vez que só eu e um outro meu amigo conhecemos o dito Mito, falávamos daquilo como se fosse a coisa mais assustadora de sempre. Para quem não sabe, o Mito de Sintra é, acho eu, uma curta-metragem que está disponível no youtube para quem quiser ver (basta pesquisarem por Mito De Sintra) que recria uma das urban legends mais conhecidas de sempre (the vanishing hitchiker). Tanta conversa sobre mitos urbanos e tudo o mais, e reavivei um certo fascínio que sempre tive pelo tema. Passamos muito tempo a contar mitos urbanos uns aos outros, principalmente aqueles mais conhecidos: a babysitter que recebe chamadas assustadoras e se apercebe que estão a ser feitas de dentro de casa (já adaptada ao cinema pelo menos umas 2 vezes ou assim...), a dos ladrões de rins, a do gancho ensanguentado na porta do carro do casalinho que teve de deixar uma make-out session para outra altura, a do boneco-palhaço que acabava por na realidade ser um qualquer fugitivo de manicómio disfarçado, e a sempre bem sucedida história da Bloody Mary. Não há nada melhor que uma bela sessão de troca de historietas. Acabei por comprar, em Espanha, um livro porreiro sobre o assunto. Mas como a literatura sobre isso parece ser inexistente em Portugal, para quem quiser saber mais sobre Mitos Urbanos, nada melhor que o enciclopédico site www.snopes.com! Há mitos para todos os gostos, por isso... divirtam-se muahahaha